Este mandamento prescreve a prática da justiça e da caridade na administração dos bens terrenos e dos frutos do trabalho humano. Implica em não usurpar ou tirar um bem ou coisa que é de outrem contra a vontade do proprietário, trabalhando, por conseguinte, para não difundir cada vez mais os furtos, a violência, os seqüestros, e os roubos; assim como, evitar quaisquer formas de desonestidades que se comete contra o “próximo”, desrespeitando sua dignidade pessoal. Todas as formas de servidão humana são proibidas na lei moral, pois o homem não é um mero objeto; bem como, os maus tratos dados aos animais irracionais. Quanto à “esmola” dada aos pobres, é um testemunho de caridade fraterna e também prática de justiça que agrada a Deus. “Ao ladrão estão reservados a confusão e o arrependimento” (Eclo 5, 6).
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