sábado, 16 de agosto de 2014

SEXTO MANDAMENTO DA LEI DE DEUS

Sexto mandamento: “Não cometerás adultério”. -”Não cometer atos impuros”.


“O amor é a vocação fundamental e originária do ser humano. Conforme distribuído por Deus, cada um, varão e varoa, deve reconhecer e aceitar sua identidade original, conforme a lei natural da Criação de Deus, que é sábia e imutável. A aliança que os esposos contraíram livremente, implica um amor responsável e fiel, que obriga a um casamento indissolúvel. O adultério, o divórcio, a poligamia e a “livre união” são ofensas graves à dignidade do matrimônio. – Este mandamento prescreve que cada pessoa, segundo seu próprio estado de vida, leve uma vida de castidade, da qual Jesus é o modelo perfeito, ou seja, abstendo-se de práticas íntimas clandestinas antes ou fora da união conjugal, que se realiza com o Sacramento do matrimônio. Todo indivíduo batizado é chamado a levar uma vida casta, incluindo a aprendizagem do domínio pessoal. A observância da castidade implica também em que qualquer “forma de impureza” (fornicação, adultério, divórcio, pornografia, livre união, poligamia, etc.) não deve ser justificada, exaltada, acatada e propagada, a ponto de justificar até os atos contra a natureza (homossexualismo). A castidade do corpo e da alma implica ainda, em usar de disciplina e pureza nas palavras, nas conversas, nas atitudes, nos gestos, no lazer (diversão, programas, cinemas, músicas) etc., seguindo os princípios da moral cristã, não se conformando, contudo, com o que o “mundo” apresenta. – Todo pecado se comete fora do corpo, mas o da impureza é uma usurpação contra a integridade do próprio corpo, porque mancha e destrói o “templo” onde Deus soprou o Seu Espírito Santo, devendo portanto, ser conservado na pureza e na castidade. “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!” (Mt 5, 8).

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